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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

O que será que se passa na cabeça dele quando ele à põe sobre o travesseiro? Será que ele pensa em mim, como eu eu penso nele todos os dias, a cada minuto desde que nos conhecemos? Será que eu sou pra ele, como ele é pra mim, algo viciante, algo que se tornou irresistível desde a primeira dose de convívio? É difícil expressar como eu me sinto, como a falta dele me faz mau. É como se eu precisasse dele a cada minuto do meu lado, como um tubo de oxigénio. Hoje, só em pensar em ter que me distanciar dele, me faz subir tremor pelas perna, atinge a barriga e da aquele famoso 'friuzinho', até chegar no coração, e dali sai uma dor inestimável, como se eu tivesse prestes a perder o que eu mais amo, mesmo sabendo que não é por tempo definitivo. Somente imaginar machuca demais e a saudade aumenta só em pensar que tudo o que passamos juntos demorará muito tempo para retornar. Realmente, convivência demais não vai levar ninguém a nada, somente a mais sofrimentos na hora da despedida, como se ninguém soubesse que eu sofreria só em pensar em ficar longe dele por um segundo a mais que fosse, tampouco diante a meses.
O que eu mais queria, era não ter conhecido ele, não ter que passar por tudo isso agora, logo agora que o tal 'laço sentimental' nos uniu ainda mais forte.

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